sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Pimenta

Eu ouvi esta história “apimentada” da boca de um sujeito sem-vergonha chamado Bonfim, que garantiu ser uma história real. Aliás, em toda festa de família ele aparece com uma dessas e a gente se diverte pra caramba. Então, aqui vai a transcrição. Apenas vou trocar os nomes originais.

Havia um sujeito conhecido como Geraldão que era casado com uma mulher chamada Cidália. Depois de muito tempo de casamento, eles acabam se separando. A coincidência é que ele acaba arranjando uma namorada com o mesmo nome da esposa.
Um dia, Cidália(esposa) muito injuriada por te sido trocada, vai ao encontro de Cidália(namorada) e lhe aplica uma coça. E não satisfeita, ainda pega uma pimenta, mas uma pimenta daquelas brabas mesmo, que arde pra cacete, e perversamente introduz na vagina da coitada.
Como eles moravam numa cidade pequena, a notícia do acontecido se espalhou rápido, causando aquele rebuliço.
Noutro dia, Geraldão estava tomando umas num bar e o dono do estabelecimento se aproximou dele e falou:

- Ô Geraldão, então Cidália tacou pimenta na piriquita de Cidália, foi?
- Mas e num foi, rapaz...
- E aí, como é que ficou?
- Homi... se a coisa pura já é boa, imagine com pimenta!!

Vixe! Será que alguém tem coragem de experimentar? Hehehe!
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quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Sono de manhã 2

A foto ao lado foi tirada (sem a minha permissão) por volta das 6 da manhã. Por que será que ela mostra um pai e um filho tão apagadinhos? Afinal não deveríamos estar bem dispostos depois de uma noite sono?
Bem... houve a noite, porém não de um bom sono.
Diogo sofre de crises alérgicas desde os 5 meses. Já faz um bom tempo que elas não acontecem sempre, mas de vez em quando ainda dão o ar da graça. E quando isso acontece, filhote não dorme direito e, conseqüentemente, papai e mamãe também não.
Nem posso ficar reclamando, pois essa alergia é uma herança macraba do papai aqui. Só que eu consigo contornar a dita cuja e não sofrer tanto a ponto de perder meu sagrado sono. Porém, isso é quase impossível pra um menino de 2 anos e 10 meses.
Então se seguiu a noite com ele tossindo muito, engasgando com a secreção, sufocando (vixe!) e em certo momento chegando a chorar de desespero. Então, foi uma noite difícil...

Eu gostaria de saber se não tem uma forma de parar esse ciclo alérgico infernal. Só porque o negócio é genético tem que ficar passando de pai pra filho pela eternidade? Quer dizer que meus netos, bisnetos e etc serão assim também?? A ciência já tão avançada tem que dar um jeito nisso! Precisamos de um freio genético!

De manhã a mamãe já exausta, entrega o moleque nos braços do papai que não resiste e senta no sofá, tendo como conseqüência o duplo apagão da imagem. Nesse momento nós dois conseguimos algum descanso. A mamãe exaurida pela noite mal dormida, ainda teve disposição pra pegar a câmara fotográfica e gravar esse momento.

A seguir uma foto similar tirada no dia em que chegamos da maternidade com o moleque, que contava com apenas 3 dias de nascido, em 12 de outubro de 2007 (direto do túnel do tempo...).

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